Na gíria dos organizadores de festivais de verão, o "fim de semana da morte" é uma referência ao feriado religioso do 15 de agosto, mês de férias e de "inúmeros" festivais e festividades de norte a sul de Portugal.
O festival termina hoje com as atuações de T-Rex, Cláudia Pascoal, Linda Martini, HMB, Sir Scratch e Diogo Piçarra, com "um membro ainda mais elevado da hierarquia da 'igreja musical' portuguesa como convidado especial" [sem citar, André Sardet referia-se ao 'rapper' Bispo] do que o padre e DJ Guilherme Peixoto, que abriu o palco principal com remisturas de pop atual, os novos temas "The Church Bells" e "Citadel" (com Ginchy), citações de Andrea Bocelli e do Papa Francisco, pouco mais de um ano após a atuação às 07:00, perante mais de um milhão de peregrinos, no Parque Tejo, na Jornada Mundial da Juventude.
Ainda com a contagem "incompleta", António Gomes mostrou-se "agradado" por durante o dia de hoje se ultrapassarem "seguramente" os 100 mil espetadores.
Após quatro dias de música lusófona espalhada por quatro palcos com atuações de artistas como Calema, Rui Veloso, Xutos & Pontapés, Capicua, Os Quatro e Meia, Bateu Matou, Fogo Fogo, José Pinhal Post-Mortem Experience e Gilsons, os organizadores fazem um balanço positivo e "prometem melhorias significativas ao festival das famílias" em 2025.
Até 2026 o festival O Sol da Caparica será desenvolvido pelas empresas Domingo no Mundo e Music Mov, encabeçado por André Sardet e António Gomes, em conjunto com a Câmara Municipal de Almada.
Leia Também: Festival O Sol da Caparica dá hoje início a 9.ª edição