A obra foi preservada por técnicos do Arquivo Histórico e do Gabinete de Comunicação e Imagem do município de Óbidos, a pedido da Comissão da Igreja de Santo André do Arelho, localidade onde se realizava a festa, desde o início do século XIX até meados do século XX.
"Este registo documental é um testemunho histórico da vida religiosa e comunitária da localidade", refere um comunicado em que a autarquia defende que a conservação e digitalização do manuscrito garante "não apenas a salvaguarda do documento original, mas também a sua acessibilidade para estudo e consulta no futuro".
O livro de contas, que remonta ao início do século XIX e foi agora devolvido à Comissão da Igreja de Santo André do Arelho, "representa um importante legado histórico e identitário para a comunidade local" pode ler-se na mesma na mesma nota.
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