Marés Vivas regressa a Gaia em 2017 entre 13 a 15 de julho

A edição de 2017 do Festival Marés Vivas, na Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia, vai decorrer de 13 a 15 de julho, adiantou hoje o diretor da organização, Jorge Lopes.

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Lusa
16/07/2016 22:59 ‧ 16/07/2016 por Lusa

Cultura

Festival

Este ano, o Marés Vivas esgotou nos dois primeiros dias, tendo também "praticamente esgotado" hoje, último dia do evento, totalizando cerca de 90 mil pessoas, disse Jorge Lopes, que está à frente da PEV Entertainment.

Jorge Lopes fez um balanço "positivo" da edição que termina esta noite, acrescentando estar já a preparar o cartaz do próximo ano.

"Estamos a estudar nomes, mas ainda é cedo para adiantar novidades", sustentou.

Quanto à programação do festival, o responsável considerou que esta é eclética porque tenta agradar tanto aos mais novos como aos mais velhos.

"Uma programação eclética sempre foi o ADN do festival. A prova disso foi na sexta-feira com o Elton John a conviver com D.A.M.A. É uma fórmula que queremos repetir porque tem sido a fórmula do sucesso", adiantou.

Jorge Lopes considerou que o festival mostrou, uma vez mais, que "continua em força", a cativar estrangeiros e turistas e a ser o serviço público da população de Gaia e dos arredores.

Por seu lado, o presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, frisou "ter a certeza" de que o Marés Vivas vai continuar porque é um festival "absolutamente marcante" na região.

"Consegue fazer este equilíbrio entre um festival com muitas famílias e, ao mesmo tempo, um festival com um público que se internacionalizou, fazendo com que as parcerias, os apoios e os nossos patrocinadores saiam daqui também reforçados", vincou.

Quanto à localização do espetáculo, que este ano gerou polémica e motivou críticas de ambientalistas, Eduardo Vítor Rodrigues realçou ser expectável que o festival seja nesta zona, ainda que não necessariamente neste local especifico.

No final de 2015, a autarquia divulgou que o festival de verão teria de mudar de local, escolhendo um novo espaço junto à reserva do Estuário do Douro o que motivou críticas de ambientalistas e a apresentação de duas providências cautelares pela Quercus.

"Esta zona tem um cariz próprio, uma envolvente própria e mesmo para algumas dúvidas que podiam existir sobre alguns impactos, eu julgo que o único impacto que aqui se sentiu foi a vibração das pessoas", sustentou.

E acrescentou: "Acho que esse não levanta problemas nenhuns, nem ambientais, nem outros".

Para o representante da Meo, empresa que patrocina o evento, Miguel Guerra, o Marés Vivas é "o melhor festival a norte do país" e que tem "o melhor cartaz", mostrando "mais equilíbrio" para agradar a vários públicos.

"O investimento feito está a bater todos os recordes em comparação a outros festivais", adiantou um representante da Caixa Geral de Depósitos, outra das entidades patrocinadoras, Francisco Viana.

A 14.ª edição do Marés Vivas contou com as atuações, no palco principal, de Elton John, Kelis, D.A.M.A., Foy Vance, James Bay, Jimmy P, Kodaline, Lost Frequencies, James, Rui Veloso, Tom Odell, Dengaz e Beth Orton.

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