Nasser Al-Khelaïfi, presidente do Paris Saint-Germain, está novamente envolvido num caso polémico e judicial, por, alegadamente, estar envolvido num esquema que permitiu ao Qatar ficar com a organização do Mundial de atletismo.
Segundo a Mediapart, o máximo dirigente da equipa francesa foi constituído como testemunha assistente num caso de corrupção e lavagem de dinheiro, tendo um status intermédio entre testemunha e investigado.
A investigação policial está a averiguar transferência irregulares de dinheiro, em 2011, entre a empresa Oryx QSI e outra companhia, propriedade de Lamine Diack, ex-chefe da Federação Internacional de Atletistmo.
Em causa está a transferência de 3,5 milhões de dólares da empresa da qual é sócio, em 50%, com o seu irmão, para a referida empresa.
O dirigente do PSG, contudo, em tribunal, assegurou que apesar de ter uma sociedade com o seu irmão, não tem poderes executivos que lhe permitam fazer operações económicas, razão que explicará o facto de ainda não ter sido formalmente acusado de qualquer crime.