A FIFA pretende levar a cabo uma autêntica 'revolução' no futebol, e Arsène Wenger foi o homem eleito para apresentar, esta quarta-feira, a treinadores e selecionadores de todas as confederações, as duas propostas de calendário que estão em cima da mesa.
A primeira opção, trazida a público pelo jornal espanhol Marca, passa por dar o 'tiro de partida' em todas as temporadas em agosto, decorrendo estas até ao final de maio, com uma única pausa de quatro semanas para compromissos internacionais, em outubro.
Seguir-se-iam as competições de seleções, em junho, e a pausa competitiva, em julho. Desta maneira, o organismo que rege o futebol mundial acabaria de vez com as diversas interrupções das provas nacionais, em setembro, novembro e março.
Já na segunda opção, as temporadas começariam também em agosto e prolongar-se-iam até ao final de maio, mas haveria lugar a duas pausas para compromissos internacionais: uma de três semanas, em outubro, e outra de duas semanas, em março.
"As oportunidades que temos para nos reunir são escassas, mas devemos aproveitá-las, porque este diálogo ajuda-nos a todos a proteger o extraordinário lugar que o futebol ocupa no mundo e a torná-lo realmente global", afirmou Arsène Wenger.
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