Agora a decisão é definitiva: Novak Djokovic vai ser deportado e não vai disputar o Open da Austrália. O tenista sérvio perdeu no recurso ao Tribunal Federal Australiano e vai mesmo deixar o país ainda neste domingo, isto depois de ter mentido à chegada ao país quando foi interrogado como medida sanitária.
A decisão foi lida pelo juiz James Allsop, que anunciou que o resultado da deliberação partiu dos três juízes que tomaram conta do caso e a decisão final foi o cancelamento do visto de Djokovic, fazendo o mesmo regressar ao seu país. Quem 'venceu' o processo foi o Ministro da Imigração, Alex Hawke, de quem partiu a iniciativa de cancelar o visto do tenista sérvio de 34 anos por motivos sanitários.
O próprio atleta já reagiu à decisão e mostrou-se desapontado. "Agora vou tirar um tempo para descansar e recuperar antes de fazer mais comentários. Estou muito desapontado com a rejeição ao meu pedido de revisão, o que significa que não posso permanecer na Austrália e participar do Open. Respeito a decisão do Tribunal e vou cooperar com as autoridades competentes", foi a mensagem deixada por Djokovic.
Entretanto, no Open da Austrália já se sabe quem vai ocupar a vaga deixada pelo atual número 1 do mundo. O italiano Salvatore Caruso, número 150 do mesmo ranking, entrou como 'lucky loser', tendo na primeira ronda o sérvio Miomir Kecmanovic como adversário.
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