O cerco vai-se apertando a Novak Djokovic, que, no início da presente semana, viu as autoridades decretarem a deportação da Austrália, visto não se encontrar vacinado contra a Covid-19, obrigando-o a regressar à Sérvia sem conseguir disputar o Grand Slam local.
O atual número 1 do ranking ATP já sabe que também não poderá disputar Roland Garros, devido às medidas adotadas por França para combater a pandemia, e o mesmo poderá suceder com o US Open, cujo início está agendado para 29 de agosto.
Escreve, esta terça-feira, o jornal britânico Daily Mail que também a organização do US Open estará a ponderar a possibilidade de limitar a entrada a Indian Wells a atletas que já estejam vacinados, de forma a minimizar potenciais alterações ao quadro competitivo.
A confirmar-se, Wimbledon - que se realiza entre 27 de junho e 10 de julho - vai-se afigurando como o único grande torneio do ténis mundial ao qual o sérvio terá acesso, em 2022, visto que o Reino Unido não contempla qualquer impedimento deste género.
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