Mais nervoso em falar com jornalistas ou de ir a jogo amanhã com o City? Estou com um pouco de nervos confesso (risos). O City é uma grande equipa, mas estamos muito unidos e acreditamos muito no que fazemos.
De que maneira o que se passou no final do Clássico está a mexer com o seio interno do clube? São coisas que não são boas, mas nós tratamos de as deixar de lado, uma vez que o importante é manter 100% do foco no dia de amanhã.
Sente-se à vontade a jogar a 6 ou preferia manter-se a 8? Não importa só o sistema em que jogamos, importa também o que aprendemos nas diferentes posições, mas eu sinto-me mais confortável a 6. Agora, todas as posições acrescentam ensinamentos aos jogadores.
Jogo mais importante da carreira? Sim, por tudo. Por ser os oitavos, por ser esta competição e por ser o rival que é.
Sente que já ganhou um lugar no onze? Sinto-me com muita confiança, até porque os meus colegas também passaram essa confiança e tudo se torna mais fácil. Eu aprendi muito com o Palhinha e continuo a aprender. O importante é que a equipa continue a ganhar, jogue quem jogar.
Melhor Sporting de sempre para vencer o City? Temos de fazer um grande jogo, porque neste tipo de encontros tudo se decide em detalhes. O Sporting vai precisar de estar bastante concentrado.
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