Thomas Tuchel assumiu, esta terça-feira, em conferência de imprensa, que ainda não sabe como é que o Chelsea irá viajar para França, onde terá encontro com o Lille, a contar para a segunda mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.
O treinador alemão não escondeu que as sanções aplicadas pelo governo do Reino Unido ao clube, face às ligações do dono, Roman Abramovich, ao presidente russo, Vladimir Putin, estão a complicar o planeamento, mas disse acreditar que nada disso irá influenciar na prestação da equipa.
"Há restrições e temos de lidar com elas. Há ajustes na quantidade de funcionários, de quem viaja, de quantos quartos temos nos hotéis e de como chegamos aos jogos. No meu entendimento, será possível chegar lá a um nível profissional", afirmou, citado pelo portal britânico Football.London.
"Não tem a ver com luxo e bling bling. Isto é apenas um nível profissional de desporto, onde jogamos de dois em dois dias, e o adversário de quatro em quatro. Chegamos lá com a possibilidade de lesões. Para isso, é melhor chegar de avião do que de autocarro", prosseguiu.
"Desde que tenhamos camisolas e estejamos vivos enquanto equipa, seremos competitivos e lutaremos pelo sucesso. Devemos isso a quem nos apoio de uma maneira invisível. É claro que estamos na ribalta e temos a responsabilidade de estar à altura", completou.
Leia Também: Governo pede que adeptos do Chelsea deixem de entoar o nome de Abramovich