Confiança para o jogo contra a Macedónia: A equipa está bastante confiante. Todos queríamos disputar esta final e estamos muito motivados.
Última presença num Mundial? Vocês andam com a mania de me fazer a mesma pergunta. Quem vai decidir o meu futuro sou eu. Se me apetecer jogar mais, eu jogo. Se não me apetecer jogar mais, não jogo. Quem vai decidir sou eu e quem manda sou eu.
Jogo da vida da Macedónia: Para nós também é o jogo da vida. Sabemos da importância deste encontro. E queria agradecer desde já a demonstração de apelo incondicional que o público teve na passada quinta-feira e espero que amanhã [terça-feira] seja igual ou maior, e que esse apoio comece logo desde o momento do hino. Eu ontem fui para a cama a pensar nisto: ‘Gostava que no estádio começasse a tocar a música do hino nacional e depois parasse. E a partir daqui fossemos nós todos a cantar o resto do hino, sem música, para assim ver a força de todos nós’. Espero que possamos fazer isto. Se os portugueses tiverem connosco como tiveram na quinta-feira acredito que vamos ganhar.
Mais ou menos pressão para este encontro: A pressão existe sempre. Quando estamos neste patamar temos sempre pressão e estamos habituados a ela. Queríamos muito aqui chegar e jogar terça-feira ou com a Itália ou com a Macedónia. Tocou-nos a Macedónia e todos pensam que vai ser mais fácil, eu penso que não. Vai ser um jogo difícil, mas acredito que vamos conseguir um grande resultado aqui no inferno do Dragão.
Pontos fortes da Macedónia: É uma equipa muito bem organizada e com vários pontos fortes, mas acredito que um Portugal a bom nível vence qualquer equipa do Mundo.
Importância de contar com Pepe: O Pepe faz parte da mobília e tem de estar sempre aqui. Nós coincidimos no Sporting quase há 20 anos e ele tem de estar sempre aqui. Ele é alguém muito importante. Agora aqui todos remamos para o mesmo lado e ninguém é mais importante que ninguém.
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