'Chuva de medalhas' para os EUA, jamaicanas 'reinam' na velocidade

Os Estados Unidos conquistaram uma 'mão cheia' de medalhas na tarde de hoje dos Mundiais de atletismo, mas no final do programa viram a Jamaica fazer o triplo nos 100 metros femininos.

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Lusa
18/07/2022 07:08 ‧ 18/07/2022 por Lusa

Desporto

Atletismo

Mesmo no fim da terceira jornada, Shelly-Ann Fraser-Pryce, Shericka Jackson e Elaine Thompson-Herah ficaram com ouro, prata e bronze nestes campeonatos, que decorrem desde sexta-feira em Eugene, no estado norte-americano do Oregon.

Foi, de alguma forma, o resfriar do entusiasmo dos espetadores locais, que pouco antes tinham visto o país anfitrião arrebatar sete medalhas, entre ouro, prata e bronze, em pouco mais de um quarto de hora.

Mas na velocidade pura, as 'sprinters' do país das Caraíbas continuam a não dar hipóteses, perpetuando uma tendência clara dos últimos anos.

Com a bicampeã olímpica Elaine Thompson-Herah no terceiro lugar, coube à veterana de 35 anos Shelly-Ann Fraser-Pryce defender mais alto o orgulho jamaicano, conservando o título e assegurando um histórico quinto ouro em Mundiais.

A marca, 10,67 segundos, passa a ser recorde dos campeonatos.

As velocistas norte-americanas passaram discretas pela final, com um sexto e oitavo lugares - um contraste flagrante com o que os seus compatriotas tinham feito pouco antes nos 110 metros barreiras, vara do setor feminino e peso do setor masculino.

A final das barreiras foi atribulada, com o norte-americano Devon Allen eliminado por falsa partida não detetável a olho nu. No entanto, a medição da reação, feita eletronicamente, atribuiu ao líder do 'ranking' deste ano uma falsa partida por um milésimo de segundo.

Após muitos protestos e vaias, a final aconteceu mesmo e os Estados Unidos asseguraram ouro , para Grant Holloway (13,03 segundos), campeão mundial e vice-campeão olímpico, e prata para Trey Cunningham.

A final já estava marcada, antes de se iniciar, pela ausência de última hora de Hansle Parchment, da Jamaica, o campeão olímpico, que se lesionou após as semifinais.

Ouro e prata para a seleção 'da casa' também no salto com vara feminino, com a campeã olímpica, Kate Nageotte, e a bicampeã mundial em pista coberta, Sandi Morris, a passarem 4,85 metros, sendo necessário recorrer ao desempate por derrubes.

Mais ninguém passou essa altura e mesmo os 4,80 só foram transpostos por mais uma atleta, Nina Kennedy, da Austrália.

Emocionante até à sexta série de lançamentos, o peso consagrou Ryan Crouser, o recordista mundial e bicampeão olímpico, com a marca de 22,94 metros.

Desforrou-se assim de Joe Kovacs, que o tinha derrotado em Doha2019 e que agora ficou a escassos cinco centímetros.

O poderio dos Estados Unidos foi mesmo muito forte, já que também contabilizaram a medalha de bronze, através de Josh Awotunde, que fez o melhor resultado da sua carreira: 22,29 metros.

Ao terceiro dia, a seleção anfitriã 'disparou' no quadro de medalhas, com seis de ouro, quatro de prata e quatro de bronze.

Apenas a Etiópia tem mais que uma medalha de ouro também - passou a duas, com o sucesso de Tamirat Tola na maratona.

Um total de 19 países já conseguiu subir ao pódio nestes Campeonatos do Mundo, que prosseguem mais uma semana, até 24 de julho.

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