Pinto da Costa marcou presença, esta sexta-feira, no Thinking Football Summit, naquele que é um evento organizado pela Liga, no Porto, tendo aproveitado para falar da mística do clube.
Questionado pela hipótese de estudo em torno da evolução do FC Porto para perceber se o presidente do FC Porto era o "alvo estudado" ou o "professor", Pinto da Costa não hesitou em realçar a ligação do clube à cidade.
"Eu sou aluno e espero sê-lo toda a vida. Todos nós estamos sempre a aprender. O FC Porto que tinha de vir estudar é o que é uma cidade, uma região, ter uma paixão assoberbada, com os valores, a cidade e o FC Porto, e sobretudo o sentimento que o FC Porto tem para as pessoas", começou por dizer em declarações citadas no jornal O Jogo.
"Quanto mais o país está centralizado, mais os portistas amam o FC Porto. Em todas as regiões do país cada vez mais o FC Porto tem mais adeptos, mais amigos, porque estão na nossa luta. Isso é que seria um caso de estudo. Eu não sou um caso de estudo, sou um cidadão normal que tem resistido a muita coisa e que, segundo dizem, vai durar até aos 100 anos", acrescentou logo de seguida, antes de comentar a mística dos azuis e brancos.
"Quem viver o FC Porto percebe que a todos os níveis há uma grande paixão, em colaborar e trabalhar para o FC Porto. Ainda há dias, um político que não é do FC Porto visitou o nosso museu e disse que de facto não era possível visitar e não sair um pouco portista, pelo menos. Ali está a nossa história, os nossos princípios, a paixão de toda a gente. É isso que faz com que o FC Porto seja capaz de um simples presidente vir aqui e encher uma sala para ouvir o que tenho a dizer", rematou sobre o assunto.
Leia Também: Pinto da Costa sublinha objetivos já cumpridos numa "equipa de campeões"
Leia Também: "Conceição? É diferente de todas as equipas técnicas que já apanhei"
Leia Também: Fábio Cardoso elogia FC Porto: "É ainda maior do que imaginava"