Alcaraz vai terminar 2022 no topo da hierarquia mundial, enquanto o português Nuno Borges atingiu a melhor classificação da carreira, ao subir um lugar, para 91.º, mas é João Sousa que continua a ser o melhor representante nacional, em 82.º, apesar de ter descido quatro posições.
Djokovic impôs-se no domingo a Ruud por 7-5 e 6-3, conquistando pela sexta vez o 'masters' (que reuniu os oito melhores tenistas do mundo), depois dos triunfos em 2008, 2012, 2013, 2014, 2015, e igualando o recorde de títulos do suíço Roger Federer.
O sérvio 'galgou' três lugares, protagonizando a maior subida entre os tenistas do 'top 10', para quinto, ao passo que o norueguês relegou o grego Stefanos Tsitsipas para o quarto posto, fechando o pódio atrás dos espanhóis Alcaraz e Rafael Nadal, recordista de títulos do 'Grand Slam', com 22.
Djokovic superou os russos Daniil Medvedev e Andrey Rublev, sétimo e oitavo posicionados, respetivamente, atrás também do canadiano Felix Auger-Aliassime, sexto, enquanto o norte-americano Taylor Fritz se manteve em nono e o polaco Hubert Hurkacz reentrou nos 10 primeiros tenistas mundiais.
Entre os portugueses destacou-se também a progressão de 47 lugares de Frederico Silva, que perdeu no domingo na final do torneio de Kobe, prova japonesa do circuito Challenger, e passou a ocupar o 244.º, ainda atrás do compatriota Gastão Elias (212.º).
No setor feminino, não se registou qualquer alteração no 'top 10', que continua a ser comandado pela polaca Iga Swiatek, seguida da tunisina Ons Jabeur e da norte-americana Jéssica Pegula, segunda e terceira classificadas, respetivamente.