A Argentina venceu, esta quarta-feira, a Polónia, por 2-0, no derradeiro encontro da fase de grupos, e qualificou-se em primeiro lugar para os 'oitavos' do Mundial'2022.
Um resultado que deixa simultaneamente, a par do triunfo, por 2-1, do México diante da Arábia Saudita, a formação de Robert Lewandowski também nos 'oitavos'. Apesar da igualdade pontual com os pupilos de Tata Martino, o conjunto europeu terminou com uma diferença superior entre golos marcados e sofridos.
A albiceleste, com Enzo Fernández titular pela primeira vez, começou com o 'pé esquerdo', na sequência do penálti defendido por Szczesny a remate de Lionel Messi. Porém, do outro lado da barricada estava uma equipa praticamente inofensiva, e que se deixou levar pelo vendaval argentino.
No arranque da etapa complementar, os pupilos de Scaloni abriram o marcador logo nos segundos iniciais, por Alexis Mac Allister. A tranquilidade chegou aos 67 minutos, por Julián Álvarez, após assistência do médio do Benfica. A Polónia terminou o encontro sem um único remate entre os postes à baliza rival.
Nos 'oitavos', a Argentina irá medir forças com a Austrália, já a Polónia terá pela frente a vigente campeã do Mundo, França.
'Onzes'
Onze da Polónia: Szczesny; Bereszynski, Glik, Kiwior, Cash; Frankowski, Bielik, Krychowiak, Zielinski; Swiderski; Lewandowski.
Onze da Argentina: Martínez; Molina, Romero, Otamendi, Acuña; De Paul, Enzo Fernández, Mac Allister; Messi, Julián Álvarez, Di María.
Antevisão: Polónia e Argentina defrontam-se, esta quarta-feira, a partir das 19 horas, num duelo relativo à terceira e última jornada do Grupo C.
Os polacos de Robert Lewandowski entram para esta partida na liderança do grupo, com quatro pontos, e a necessitar apenas de um empate para garantir a qualificação para os 'oitavos´'.
Um triunfo da albiceleste empurra Messi e companhia para a próxima fase do certane, uma derrota expulsa os comandados de Scaloni da prova, já um empate deixa os argentinos com a 'faca' entre os dentes e com o 'ouvido' nas incidências do encontro entre Arábia Saudita e México.
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