A era Fernando Santos à frente da seleção nacional terminou, esta quinta-feira, após quase oito anos de reinado.
O selecionador nacional fechou este ciclo, após ser eliminado no Mundial do Qatar, por Marrocos, nos quartos de final. O engenheiro tornou-se assim o décimo treinador a ser demitido ainda no decorrer do treinador. Antes de Fernando Santos, já tinham sido oficializadas as saídas de Luis Enrique (Espanha), Tata Martino (México), Roberto Martínez (Bélgica), Paulo Bento (Coreia do Sul), Louis van Gaal (Países Baixos), Tite (Brasil), Otto Addo (Gana), Diego Alonso (Uruguai) e Carlos Queiroz (Irão).
Também do outro lado do mundo, e em bom português, nota para a situação de Neymar que, segundo a imprensa francesa, pondera colocar em 'stand-by' as suas participações na seleção canarinha.
De regresso ao Mundial no Qatar nota para o árbitro da final, entre Argentina e França, que ficou esta quinta-feira a saber-se que será o polaco Szymon Marciniak. No que diz respeito ao conjunto gaulês, soam os alarmes à onda de disponíveis a dois dias da grande final.
A imprensa francesa avançou que Upamecano, Rabiot e Coman podem ter sido atingidos pelo 'vírus do camelo', da família do novo coronavírus, o que pode originar uma multiplicação de contágios no seio da seleção gaulesa. Também em França, nota ainda para Emmanuel Macron, chefe de Estado do país campeão do Mundo, que deseja levar alguns dos jogadores lesionados até ao Qatar, casos de Benzema, Kanté e Pogba.
De referir também que Marrocos, que joga no próximo sábado diante da Croácia o jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares, apresentou uma queixa formal contra a arbitragem de Cesar Ramos na meia-final contra os bleus.
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