Robinho quebrou, esta sexta-feira, o silêncio em torno do caso em que foi condenado, pela Justiça italiana, a cumprir uma pena de prisão de nove anos, juntamente com o amigo, Ricardo Falco, por terem, alegadamente, violado uma mulher, em Milão, em janeiro de 2013.
Confrontado com rumores de que teria mudado de morada, face à possibilidade de vir a ser extraditado para Itália, o jogador de 39 anos garantiu que, não só tal não corresponde à verdade, como ainda está disponível para colaborar.
"O jogador está dedicado à sua família e encontra-se, todos os dias, em sua casa, em Santos", começou por explicar o próprio internacional brasileiro, num curto comunicado enviado, ao início da tarde, ao portal canarinho UOL Esporte.
"Cabe esclarecer que ele não reside em São Vicente há mais de 20 anos. O jogador está permanentemente à disposição da Justiça, como sempre está à disposição", acrescentou.
Uma tomada de posição que surge depois de o ministro da Justiça italiano, Carlo Nordio, ter enviado, ao governo brasileiro, um pedido formal para que este extradite Robinho, de forma a que este venha a cumprir a dita sentença.
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