O Liverpool foi, esta quarta-feira, eliminado dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, fruto da derrota diante do Real Madrid, por 1-0 (que se somou à da primeira mão, por 5-2), numa partida em que as opções de Jurgen Klopp deram que falar.
Aos 57 minutos, e a precisar de marcar três golos para evitar o 'adeus' à prova milionária, o treinador dos reds optou por retirar Darwin Núñez e o internacional português Diogo Jota, para lançar Harvey Elliot e Roberto Firmino. Opção essa que o próprio fez questão de justificar, logo após o apito final.
"O Darwin não me parecia estar num nível absolutamente de topo, além de que também precisávamos de defender aquele lado, porque sofrer um golo não iria ajudar, naquela situação", começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo portal Goal.
"Podíamos mexer um pouco lá, foi por isso que o fizemos. Queríamos agitar um pouco as coisas, é verdade. Quanto ao Diogo, era claro que ele não devia jogar por períodos extremamente longos de tempo, porque ele ainda está a voltar de uma lesão grave", prosseguiu.
"Dava para ver que o jogo estava a ficar cada vez mais complicado para ele, com pequenas faltas. Uma, duas, três... Ele não é um jogador que costuma cometer faltas, por isso, talvez estivesse a chegar um pouco atrasado. Por isso, não arrisquei com ele", completou.
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