O Manchester City destacou a entrevista de Rúben Dias na revista mensal do clube, referente ao mês de maio, publicada esta segunda-feira, tendo desafiado o central português a recordar as principais referências de infância.
"Posso dizer que foi tudo um processo de aprendizagem com os melhores. Os melhores naquela altura eram o Vincent Kompany, o [John] Terry, o [Rio] Ferdinand, o Ricardo Carvalho, o Nemanja Vidic, o Pepe e muitos outros", começou por dizer, antes de ser confrontado pela postura de líder em campo.
"É algo natural. Quando entras no futebol profissional e és jovem, as pessoas no geral começam a questionar a razão de falares tanto. Essa é a linha ténue entre as pessoas pensarem que estou a tentar demais ou se é autêntico. Assim que as pessoas entenderam que era natural e que era simplesmente a minha forma de ser, sem tentar impressionar um treinador ou um colega, simplesmente aceitaram que eu era quem era", acrescentou.
O defesa ex-Benfica abordou ainda o atual momento da equipa às ordens de Guardiola e frisou a necessidade de ter uma cultura de persistência dentro do plantel, atendendo à mais recente recuperação para o líder Arsenal.
"A verdade é que jogamos toda uma temporada para depois, na reta final, estarmos nos grandes jogos. É o ponto ideal para mostrarmos o nosso melhor e sabemos o que estamos a fazer. É preciso ter essa cultura de persistência dentro da equipa. Para ser honesto, prefiro estar sempre na frente. Mas também sabemos que, se formos campeões, significa que acabamos por ser realmente os melhores", completou.
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