Perceção da confusão no final: "Vou tentar controlar as emoções. O futebol é jogado por pessoas que sentem as coisas. Não podemos libertar e verbalizar toda a nossa emoção. Não o faço porque é forte, não quero ser castigado e ainda temos dois jogos até ao fim".
Análise ao jogo: "Lembro-me de apenas dois remates do Sporting à nossa baliza. Quer isso dizer que fomos exemplares a defender, mesmo estando muito próximo à nossa área. Saímos sempre que possível em contra-ataques periogos. Foi isso que também aconteceu neste último lance. O jogo não retomou porque os jogadores do Sporting protagonizaram toda aquela confusão, quando os nossos jogadores estavam a festejar, a ir para o nosso campo. Não quero estar a falar da arbitragem, isso ia esconder o quão bom fomos, para uma equipa que está no fundo da tabela e fez isto contra um clube que costuma lutar pelo título e ainda espera jogar na Liga dos Campeões na próxima época. Os meus jogadores estiveram bem, tivemos atenção aos riscos, mas foi pena aquela parte final, por tudo aquilo que aconteceu. No fundo, vocês, como jornalistas, podem ver o que aconteceu".
Copo meio cheio após exibição: "Não sei bem a que minuto surgiu o golo deles. Estivemos sempre a ganhar até à parte final do tempo regulamentar. A sensação que fica é a de que perdemos três pontos, claramente. Não é outro".
Discussão com Hugo Viana: "Esclareci diretamente com ele, que me disse que as palavras não eram para mim, mas sim alguém do banco. Tudo sanado. Os pontos que devíamos ter é que não temos. O Marítimo está numa luta dura, mas temos".
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