Justamente no dia em que foi demitido de todos os seus cargos (selecionador de futebol feminino e diretor desportivo) na RFEF, Jorge Vilda apareceu junto aos microfones da rádio espanhola Cadena SER para dar seu ponto de vista sobre o processo pelo qual passou desde a conquista do Mundial até ao dia em que ele foi demitido.
"Sei qual é a minha profissão e o que faço. Em termos desportivos, aceito tudo, mas penso que as pessoas foram injustas no que diz respeito ao lado pessoal. Foram ditas coisas nas redes sociais que não se ajustam comigo. Foram muito para lá do razoável. O meu trabalho sempre foi ter o maior respeito por todas as profissionais".
Antes de falar sobre o processo de destituição: "O despedimento foi uma breve reunião com o Pedro Rocha, o vice-secretário e a vice-presidente para a Igualdade e foi-me dito que se devia a mudanças estruturais. Depois de 17 anos no futebol feminino, não percebi e não achei justo".
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