O jornal francês Libération escreveu, esta quarta-feira, que o PSG está a ser investigado pela justiça francesa por possível fraude fiscal na contratação de Neymar ao Barcelona, que surpreendeu tudo e todos no decorrer do ano de 2017.
A mesma fonte teve acesso a um relatório da Inspeção Geral da Polícia Nacional, que revelou uma troca de mensagens suspeita entre Jean-Martial Ribes, ex-diretor de comunicação do clube de Paris, Hugues Renson, na altura deputado e antigo vice-presidente da Assembleia Nacional, para alegadamente obter vantagens fiscais, no que pode configurar tráfico de influências.
O PSG terá, ao que tudo indica, terá mesmo recebido vantagens fiscais no negócio de 222 milhões de euros e que é, aos dias que correm, a transferência mais cara da história do futebol.
Em troca, Renson, que agora trabalha para a EDF (produtora e distribuidora de energia) candidatou-se a um emprego no PSG "em várias ocasiões", e "beneficiou de numerosos bilhetes para jogos" do clube e de outras vantagens.
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