O julgamento do caso em que Dani Alves é acusado de ter agredido sexualmente uma jovem de 23 anos, na discoteca Sutton, situada na Catalunha, entrou, esta terça-feira, no segundo dia. Desta feita, foi a vez de Bruno Brasil dar a sua versão.
O amigo do internacional brasileiro assumiu que o acompanhou, na noite de 31 de dezembro de 2022: "Ficámos até à 1h da manhã num restaurante, a beber whiskey. Depois, fomos a um lugar, tomámos algumas bebidas, encontrámos outros amigos, e, dentro do carro, decidimos ir ao Sutton".
"Ele não conduziu, porque já tinha bebido muito e eu tinha bebido menos (...). Quando ele saiu da casa de banho, eu estava com a prima [da queixosa]. Estávamos a trocar contas de Instagram, a pegar o contacto um do outro", começou por afirmar.
"Ele saiu da casa de banho, ficou ao meu lado e continuou a dançar, na mesma sala. Ela saiu, falou com toda a gente, despediu-se de mim, da prima também, e foram embora. Não me lembro do tempo que levou entre a saída dela e a despedida", prosseguiu.
"Já era tarde, já tínhamos bebido muito, e, por isso, fomos embora. Não houve uma pessoa que decidiu ir embora. Quando decidimos ir, fomos juntos. Deixei-o em casa, e, depois, fui para casa", completou, citado pelo portal brasileiro Globoesporte.
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