Kylian Mbappé e Nasser Al Khelaïfi, jogador e presidente do PSG, respetivamente, terão chegado a um "acordo de cavalheiros" em agosto passado, quando o jogador foi excluído da alçada disciplinar do Paris Saint-Germain. O clube estaria disposto a deixá-lo no banco durante toda a época.
O jornal espanhol AS, relata uma reunião no Parque dos Príncipes, durante o primeiro dia da temporada da Ligue 1, a 12 de agosto. Para evitar uma época no banco, as duas partes concordaram em duas coisas: Mbappé perdoava os já noticiados 80 milhões de euros que o PSG lhe devia e o clube será o primeiro a ser informado da decisão final do avançado sobre o futuro.
Até agora, segundo o que o mesmo jornal apurou, Nasser Al Khelaïfi "não faz ideia" do que Kylian Mbappé irá fazer na próxima época. O PSG está a explorar a possibilidade de oferecer a Mbappé uma renovação nas mesmas condições financeiras de há dois anos, ou seja, sem um aumento salarial significativo e sem melhorias financeiras que possam afetar a situação financeira do clube.
Aconteça o que acontecer, em Paris há a certeza de que a novela se resolverá, para o bem ou para o mal, em breve, e que não será uma corrida de longa distância até maio. O jogador tem contrato até junho de 2024, com opção de renovação até 2025 (que não acionou, entretanto). O Real Madrid é o crónico interessado no jogador.
Leia Também: Sobram PSG... e Real Madrid. Conheça os 'colossos' que descartaram Mbappé