A notícia caiu que nem uma bomba em Sevilha na noite de segunda-feira. William Carvalho foi acusado por uma mulher de, 30 anos, de uma alegada agressão sexual. A vítima entregou fotografias, relatórios médicos e conversas mantidas com o médio.
O futebolista português testemunhou durante cerca de uma hora e meia no tribunal e apresentou a sua versão dos acontecimentos, muito contrária à apresentada às autoridades pela queixosa.
A mulher de 30 anos acredita ter sido drogada e violada pelo ex-Sporting em dois momentos, Ibiza e Sevilha. Por seu turno, William Carvalho reconheceu efectivamente que teve relações com a mulher de Salamanca, mas que foram sempre consensuais.
E é aqui que reside a estratégia da defesa de William Carvalho. O jornal espanhol ABC revela que os advogados do jogador do Real Betis apresentaram uma prova que questiona a credibilidade da acusação de agressão sexual, nomeadamente mensagens de WhatsApp trocadas entre o jogador e a alegada vítima.
Nessas mensagens, a denunciante pergunta a Wiliiam Carvalho quando este voltaria ao hotel para ficarem juntos novamente, o que dá a entender que não foi o primeiro encontro entre ambos e que mulher estava interessada em que se encontrassem.
William Carvalho, recorde-se, negou "veementemente qualquer agressão sexual" pela qual está a ser investigado.
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