A goleada do FC Porto ao Vizela, por 4-1, este sábado, no Estádio do Dragão, ficou marcada pelo forte protesto das claques Super Dragões e Colectivo Ultras 95, após o roubo das faixas no museu do clube, acabando por se manifestarem nas redes sociais num comunicado em conjunto., contra a atuação da direção de Pinto da Costa.
"No seguimento de notícias vindas a público sobre o desaparecimento das faixas do Colectivo e Super Dragões, doadas aquando da inauguração do museu do clube em 2013, apenas podemos classificar o mesmo como vergonhoso", começaram por escrever.
"Este ato é demonstrativo do carácter de quem praticou o crime. Sem nome e sem honra! Deixamos ainda uma nota de repúdio pela atuação do clube neste processo, em especial da diretora do museu e da segurança do nosso clube", acrescentaram de seguida sobre a posição do clube.
Já depois de terem estado praticamente sempre em silêncio durante o primeiro tempo, os elementos afetos aos Super Dragões e aos Colectivos Ultras 95 resolveram abandonar o topo sul (ainda que tenham regressado no decorrer do segundo tempo), após terem tido conhecimento de que as tarjas roubadas no passado dia 4 de março foram exibidas por claques do Hajduk Split - com boas relações com uma claque do Benfica - este sábado.
A decisão de abandonar o jogo acabou, de resto, por ser criticada por muitos adeptos presentes nas restantes bancadas. Ainda assim, pouco depois, no decorrer da segunda parte, as claques acabariam por regressar ao local habitual.
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