Mobilização dos sócios: "A adesão é massiva por parte dos adeptos e dos sócios. É um óbvio sinal de vitalidade e uma demonstração de força. Serão as mais votadas de sempre. Penso que, a esta hora, já estarão ultrapassados os valores de 2020. Gradualmente, serão ultrapassados os valores de 1988, o que é sempre positivo".
Intenções de voto: "É um ato democrático. Não sei a escolha das pessoas. O mais importante é que o presidente que saia, hoje, eleito seja o presidente de todos os portistas, e que o clube volte a focar-se na sua vida, para o próximo quadriénio".
Atraso na abertura das urnas: "Tentámos perceber os motivos. O que nos explicaram foi que era relativo a algumas trocas de delegados da Lista A. Tentámos profissionalizar todo o processo de delegados. Da nossa parte, pensamos que irá correr tudo bem. Há situações operacionais que podem causar situações destas, que foram resolvidas com meia hora de atraso".
Recorde à vista: "É um sinal de vitalidade, que é importante para o FC Porto. Dará, seguramente, mais força ao presidente eleito. Que o presidente eleito seja o presidente de todos os portistas. Para já, dá-me a impressão de que está tudo a correr bem. Houve um atraso de meia hora, que pode acontecer. A afluência massiva das pessoas era expectável, o que pode atrasar algumas mesas. Esperemos que se resolva o mais rapidamente possível, ainda há muitas horas pela frente.
Confiança na vitória: "Estou confiante, porque tenho vindo a medir o pulso a toda a massa associativa. Tem sido um grande movimento de apoio, que dá força. Só hoje saberemos a realidade dessa força, como se materializa em voto ou não, foi sempre a nossa grande dúvida. A tomada de possa pode acontecer dentro de 15 dias"
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