O conjunto 'leonino', que marcou à média de 2,8 tentos por encontro, replicou a marca alcançada em 1973/74, época em que se sagrou campeão também com 96 tentos apontados, em apenas 30 rondas, à média de 3,2 por jogo.
Melhor, só os dois únicos centenários do clube, os 123 golos de 1946/47 e os 100 de 1948/49.
A formação comandada por Rúben Amorim ficou muito longe do recorde do Sporting, que é também do campeonato, e foi estabelecido na 'longínqua' temporada de 1946/47, campeonato em que os 'leões' somaram 'irrepetíveis' 123 golos.
Os comandados do inglês Robert Kelly eram então liderados pelos famosos 'cinco violinos', mais precisamente Peyroteo (43 golos), Jesus Correia (28), Albano (16), Travassos (12) e Vasques (oito).
À média de quase cinco golos por encontro (4,7), o Sporting conseguiu um registo do qual nunca outra equipa sequer se aproximou, com o segundo lugar do 'ranking' a ser ocupado pelo Benfica, com 103 golos em duas ocasiões (1963/64 e 2018/19).
O último registo dos 'encarnados' é o único no século XXI superior ao do Sporting de 2023/24, que na história do clube de Alvalade, ainda perde para os 100 golos de 1948/49, época em que o campeonato tinha 26 jornadas.
Nessa edição, ainda imperavam os 'cinco violinos', com Peyroteo a liderar os marcadores, com 40 golos, secundado por 16 de Travassos, 13 de Vasques, 12 de Albano e 10 de Jesus Correia, num conjunto comandado por Cândido de Oliveira.
Na história do campeonato, o registo do novo campeão entra para o sétimo posto, ainda atras dos 101 golos do Benfica em 1972/73 e dos 99 dos 'encarnados' em 1946/47, época em que o Estoril Praia bateu o recorde dos 'pequenos', com 96.