Menos de uma semana depois de ter apontado o dedo ao Barcelona por conta da condição física de Frenkie de Jong, que não vai poder participar no Euro'2024, Ronald Koeman voltou a disparar críticas à direção do emblema espanhol, desta vez pela forma como foi despedido quando assumia funções de treinador. Em entrevista ao El Mundo, publicada esta sexta-feira, o agora selecionador dos Países Baixos visa diretamente Joan Laporta, presidente do Barcelona.
"Já tinha dito que tiveram mais paciência com Xavi do que comigo. Não recebi o mesmo apoio da parte do presidente. Naquele momento despediram-me e estávamos a nove pontos do Real Madrid. Agora ficaram a 10. Para teres sucesso tens de ter o apoio do presidente", começou por referir Koeman, prosseguindo.
"Quando passeio por Barcelona sinto o carinho das pessoas. Não é por as coisas não terem corrido bem que deixei de sentir. Dizem que me recordam como o homem que marcou o golo da primeira Taça dos Campeões do clube. Simplesmente não recebi o apoio do presidente", vincou o selecionador neerlandês.
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