Gregg Berhalter, de 50 anos, cumpriu nos últimos 10 meses a sua segunda experiência à frente da seleção norte-americana, que já tinha orientado entre 2018 e 2022, com o desígnio de "mudar o futebol nos Estados Unidos para sempre".
No entanto, não foi além de sete vitórias, seis derrotas e um empate, nesta segunda experiência, em que sucedeu ao interino B.J. Callaghan que o tinha substituído, perfazendo um total de 44 triunfos, 17 desaires e 13 igualdades, à frente da seleção, depois de ter treinado os suecos do Hammarby e o Columbus Crew.
Anfitriões da Copa América, os Estados Unidos falharam a qualificação para os quartos de final, ao terminarem em terceiro no Grupo C, atrás de Uruguaio e Panamá e apenas à frente da Bolívia.
Os próximos jogos dos Estados Unidos estão marcados para setembro, com os encontros particulares com Canadá e Nova Zelândia.
Os Estados Unidos vão organizar o Mundial2026, juntamente com Canadá e México, depois de já terem acolhido a maior competição de futebol do mundo em 1994.
Gregg Berhalter foi defesa central, com passagens por clubes europeus como Crystal Palace ou 1860 Munique, tendo somado 44 internacionalizações pela seleção norte-americana, contando presenças nos Campeonatos do Mundo de 2002 e 2006.
Na primeira passagem pelo comando técnico dos Estados Unidos, Berhalter conquistou a Gold Cup e a primeira edição da Liga das Nações da CONCACAF, ambas em 2021, com vitórias sobre o México nas duas finais.
Berhalter também qualificou os Estados Unidos para o Mundial2022, disputado no Qatar, onde os norte-americanos caíram nos oitavos de final frente aos Países Baixos.