O português Afonso Eulálio (ABTF-Feirense) parte na liderança, depois de ter conquistado a camisola amarela na etapa da Torre, no último sábado, com 21 segundos de vantagem sobre o vencedor de 2023, o suíço Colin Stüssi (Vorarlberg), segundo, e 55 sobre o espanhol Mikel Bizkarra (Euskaltel-Euskadi), terceiro.
Na véspera de uma das mais reconhecidas subidas do ciclismo nacional, e do contrarrelógio final em Viseu, no domingo, os 108 corredores ainda em prova terão de atravessar o Minho na antepenúltima etapa, partindo de uma das cidades que mais vezes recebe a Volta.
Aos 45,2 quilómetros, uma meta volante em Valença serve como primeiro ponto de interesse, antes de um prémio de montanha de terceira categoria no Extremo (80 km), numa fase em que se tentará formar a fuga do dia.
Ponte da Barca, aos 102,3 quilómetros, é nova meta volante a inaugurar nova fase da etapa, com outro prémio de montanha de terceira em Portela do Vade, aos 113,1, e outra em Geraz do Minho, aos 147,3.
Os ciclistas terão nova meta volante na Póvoa de Lanhoso (151,3 km) e, depois, já só perto da meta encontram novo pórtico categorizado, um prémio de montanha de quarta em Golães, nos últimos cinco quilómetros.
A rampa até à meta em Fafe, de resto, é outra paisagem familiar dos adeptos de ciclismo, e embora não seja categorizada poderá afastar os velocistas ou levar os favoritos a sprintarem pelas bonificações de tempo.
A 85.ª Volta a Portugal em bicicleta está na estrada até domingo, terminando em Viseu com um contrarrelógio individual.