Rui Oliveira quer brilhar para homenagear irmão e colegas de qualificação

Rui Oliveira foi um dos pioneiros em Portugal no ciclismo de pista, juntamente com o irmão Ivo, pelo que a sua estreia olímpica em Paris2024, em madison, vai contar com a motivação adicional de "orgulhar" o familiar.

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Lusa
02/08/2024 13:17 ‧ 02/08/2024 por Lusa

Desporto

Paris'2024

"Obviamente que, ele não estando cá, vou fazer o melhor possível para que ele esteja orgulhoso", vincou o gaiense, de 27 anos, à partida para os Jogos, dos quais Ivo ficou arredado de poder ser chamado em virtude de uma queda, que obrigou a operação.

 

Em Paris, Rui não vai sentir apenas falta do irmão, mas de todos aqueles que nos últimos anos têm contribuído para o grande sucesso internacional do ciclismo de pista português e que não vão poder estar no maior palco desportivo do Mundo.

"O ciclismo de pista tinha 10/11 anos em Portugal quando eu e o meu irmão começámos a ir aos campeonatos da Europa e do Mundo e a ganhar as primeiras medalhas. Falhámos a qualificação para Tóquio2020 por um lugar, foi frustrante. Passados três anos, apurámos nas duas disciplinas (omnium e madison). Sinto-me triste por não ter cá todos os atletas que fizeram parte da qualificação, principalmente o meu irmão", assumiu.

Rui e Ivo Oliveira, Iúri Leitão, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos têm sido os principais embaixadores de Portugal nesta especialidade.

Quanto aos seus objetivos, assume que ficar nos oito primeiros, os que recebem menção honrosa, é algo que o deixaria satisfeito.

"Vou tentar cumprir o objetivo de entrar no diploma e, quem sabe, num dia bom, tentar algo melhor...", assumiu.

O português recordou que o madison é uma "corrida muito aberta" na qual durante uma hora "pode acontecer muita coisa", lembrando que há "muitas nações" a lutar pelas medalhas.

"Em dia bom, podemos estar na discussão (dos primeiros lugares), mas é preciso muitas coisas alinharem-se", avisou o ciclista, que no madison terá a companhia de Iúri Leitão, que dois dias antes participará no omnium, à qual chega como campeão do Mundo (2023).

Disse ainda que a prova de estrada tem um trajeto adequado às suas características, contudo reconhece que Nélson Oliveira e Rui Costa "são os que mais merecem" a honra que lhes coube.

"Só tenho de trabalhar para nos próximos Jogos Olímpicos cumprir esse outro sonho", concluiu.

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