A decisão, disse à Lusa o presidente do clube, Jorge Moreira, foi tomada em Assembleia Geral (AG) extraordinária convocada apenas para o efeito e remete para as "hipotecas voluntárias" sobre o Estádio do Mar, em Matosinhos, a favor da Segurança Social e do Fisco, em julho de 2011 e em 03 de julho de 2012.
As hipotecas foram então constituídas para garantir dívidas à Segurança Social e ao Fisco e o Leixões pretende agora anulá-las, sendo que para tal os sócios reunidos na AG decidiram, "por unanimidade", disse Jorge Moreira, conferir "poderes" à direção do Leixões para lutar por esse objetivo.
Antes desta AG extraordinária, houve uma assembleia ordinária na qual foi "aprovado com uma abstenção" o relatório e contas de 2023/24 do clube.
O presidente leixonense referiu, ainda, que "foi uma AG concorrida e participada".