Judd Trump qualifica-se e diz que não tem rivais à altura

O inglês Judd Trump, sétimo classificado do ranking mundial e principal favorito à vitória no Lisboa Open de snooker, qualificou-se hoje sem dificuldade para a segunda eliminatória da prova, ao impor-se por 4-0 ao compatriota Tom Ford.

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Lusa
12/12/2014 17:18 ‧ 12/12/2014 por Lusa

Desporto

Lisboa

Numa ronda marcada pela tacada máxima (147 pontos) obtida pelo inglês Ben Woollaston, Trump evidenciou a forma que lhe permitiu atingir há menos de uma semana a final do UK Championship, perdida para Ronnie O'Sullivan por equilibrado 10-9, na estreia no quinto e penúltimo torneio do circuito europeu.

Equilíbrio foi coisa que hoje não se viu, com Trump, o segundo jogador mais bem classificado no "ranking" mundial de todos os que viajaram até Lisboa, a "disparar" entradas de 79 e 74 pontos nos dois jogos iniciais (79-0 e 74-0), antes de elevar a fasquia para 91, no triunfo por 92-18, fechando o encontro com 65-64.

"Ninguém", respondeu Trump, de 25 anos, à pergunta sobre quem, na ausência de O'Sullivan, será o seu principal adversário na luta pela vitória no pavilhão do Casal Vistoso. "Neste momento, sou o jogador em melhor forma", justificou o "Ás do baralho", cognome pelo qual é conhecido no circuito.

Barry Hawkins, número cinco do mundo e o jogador mais bem posicionado no "ranking" em competição, também não teve dificuldade para ultrapassar o compatriota Chris Norbury na primeira eliminatória, apesar de ter concedido um "frame", acabando por vencer por 4-1.

Três outros candidatos a um lugar na final de domingo também seguiram em frente: o inglês Joe Perry (13.º do "ranking") bateu o chinês Zhang Anda por 4-0, o canadiano Marco Fu (10.º) "despachou" o inglês Steven Hallworth pela mesma margem e o galês Mark Williams (17.º) impôs-se ao belga Tomasz Skalski por 4-1.

Nenhum deles, contudo, atingiu o brilhantismo de Woollaston, que, aos 27 anos, conseguiu a sua primeira tacada máxima, ao colocar, sem interrupções, todas as bolas vermelhas com correspondente bola preta, antes de concluir a sequência final.

"Nunca mais esquecerei Lisboa. Não era uma obsessão, algum dia havia de acontecer", disse o inglês, autor da 110.ª tacada máxima da história do snooker, ainda que "pouca gente no pavilhão tenha reparado" e só os jogadores da mesa ao lado tenham interrompido o seu encontro para cumprimentar o mais recente "senhor 147".

A razão para que o feito de Woollaston tenha passado praticamente despercebido deve-se a João Grilo. Na mesma altura em que o inglês "limpava" a mesa, João Grilo tornava-se o primeiro português a vencer um jogo no quadro final de um torneio profissional de snooker, apesar de ter perdido por 4-1 com o inglês Michael Holt.

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