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Alemanha: Cumprir o prognóstico de Lineker, "11 contra 11 e no fim..."

‘Sieg’ é a palavra de ordem que comandará a impassível Alemanha no Euro’2016. A tradição dos germânicos neste tipo de provas é grande e o facto de ser uma das mais tituladas da história é um fator de motivação extra. Com uma equipa recheada de qualidade, poderá ser que se volte a gritar ‘Mannschaft’ a 10 de julho, data da final.

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© Reuters

Paulo Rocha
08/06/2016 10:00 ‧ 08/06/2016 por Paulo Rocha

Desporto

Grupo C

A mais titulada seleção da Europa – a par da Espanha –, com três títulos, é candidata a disputar a sua sétima final do seu currículo. Depois de um apuramento que foi mais tranquilo do que pareceu (apenas ficou a um ponto à frente da Polónia), com sete vitórias em dez jogos, só as duas derrotas algo surpreendentes diante da Polónia e República da Irlanda é que encurtaram distâncias.

Joachim Low chega a França com uma das melhores equipas do torneio, naquela que será a 13.ª presença germânica numa fase final. Qualidade é o que não falta à ‘mannschaft’, que conta com figuras de renome em todos os setores da equipa, à qual se junta uma grande experiência, pese muitos ainda serem jovens. Neuer, Hummels, Kroos, Ozil e Muller são apenas alguns dos nomes que ‘assustam’ quando se olha para a formação alemã, embora haja baixas de peso.

O conjunto germânico quererá voltar a atingir a glória em Europeus e ‘limpar’ a imagem da derrota em 2008, diante da Espanha. Essa foi a última final em que estiveram presentes e a última vitória neste torneio aconteceu em 1996, em Inglaterra. Além disso, não esquecer que esta geração se sagrou campeã mundial há dois anos.

A Alemanha vai a França com o intuito de estragar a festa dos outros candidatos e tem total legitimidade para acreditar que o poderá fazer. Com uma equipa forte, rápida e pragmática, poderá voltar aos títulos.

Estrela da equipa: Numa constelação de estrelas parece ridículo escolher-se uma que sobressaia, mas Thomas Muller é arma que promete fazer os germânicos ‘avançar’ rumo ao título. O atacante do Bayern Munique é verdadeiramente letal em frente à baliza e ainda é aquilo que se poderá definir como um ‘criativo-pragmático’. Deixa a cabeça do adversário em água, mostrando uma notável capacidade de temporização no passe. Além disso, percebe os tempos de jogo como ninguém. Ozil, Kroos, Hummels e Neuer são outros nomes que impressionam.

O grande ausente: Gundogan é o principal ausente na ‘nationalelf’ por lesão. O médio do Dortmund era um verdadeiro pêndulo no centro do terreno, conferindo equilíbrio à equipa. Ótimo a posicionar-se, mostrando uma capacidade de passe e roubo de bola notáveis, ele é o grande ausente. Era o primeiro a defender e o primeiro a sair para o ataque e é baixa de peso. Reus é outra das baixas de vulto. O extremo irá fazer muita falta no ataque, tendo-se lesionado já na fase de preparação. Khedira, Emre Can e Draxler serão opções para o meio campo, Schurrle dever ter mais oportunidades com a saída de Reus.

Máximo goleador: Miroslav Klose (71 golos em 137 jogos) é o maior goleador da seleção alemã de todos os tempos. Retirado em 2014, a grande referência e o melhor marcador em atividade é agora Lukas Podolski, que contabiliza 48 tentos em 127 jogos.

Sistema tático: Low gosta de ver a sua equipa a controlar todos os tempos de jogo, fazendo circular a bola, naquele que se pode definir como um ‘carrossel’ com traço alemão. O técnico monta o seu 4x2x3x1 com dois médios que apenas têm um cariz defensivo no papel. Khedira sabe destruir, tal como Kroos, sendo que ambos também mostram grande capacidade a constrir. À frente, ver-se-á uma equipa sem posições bem definidas, com Muller, Ozil e Gotze a deambularem. Não estarão presos a um papel específico, mas terão a missão de marcar golos ou assistir o avançado-centro, Podolski.

Datas dos jogos: Ucrânia (12/6, 20h); Polónia (16/6, 20h); Irlanda do Norte (21/6, 17h)

Estatuto: Favorita.

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