Willy Boly é alvo do FC Porto para reforçar um setor defensivo que ainda não vai dando garantias de segurança máxima como lhe é exigido. O jornal O Jogo avança que Pinto da Costa e António Salvador conversaram acerca do assunto e, embora esta não tenha sido mais do que uma “conversa exploratória”, o central francês está sinalizado.
O problema na hora de iniciar a negociação prende-se com… datas. Os minhotos não pretendem deixar sair um jogador que é visto por José Peseiro como um dos grandes candidatos a patrão da defesa antes da Supertaça de Portugal. O jogo com o Benfica disputa-se no dia 7 de agosto, mas o FC Porto não parece inclinado a esperar por essa data para confirmar o futebolista.
Os ‘dragões’ terão de enviar a lista de inscritos para o play-off de acesso à Liga dos Campeões até 8 de agosto, um dia depois do encontro que abre a época portuguesa de forma oficial, pelo que a contratação terá de ficar fechada antes.
Neste sentido, há um impasse que dependerá da ‘agilidade’ da direção azul e branca para ficar concluído. O acordo pelo central de 25 anos poderá custar aos cofres portistas uma quantia que variará entre os seis e os oito milhões de euros, dependendo da integração de Josué no acordo.
No entanto, o interesse em Boly não inviabiliza o regresso de Mangala ao Estádio do Dragão. O central gaulês é um alvo complicado devido ao seu salário (cinco milhões limpos anuais), mas um acordo para rescindir contrato com o Manchester City poderá facilitar o negócio.
Não obstante, Jorge Mendes será peça importante na obtenção de um acordo e, com o dinheiro da rescisão na mão, Mangala poderá mesmo regressar ao FC Porto três anos depois de ter partido.
Neste sentido, esperam-se, desta forma, avanços por Boly nos próximos dias e Mangala será decidido no final do mês.
Rafa, também não é negócio completamente descartado e a mesma publicação explica que o problema reside precisamente no jogo da Supertaça.