Em comunicado publicado hoje, a FIFA indicou que os três foram punidos por violarem o Código Ético da entidade e precisou que Tchanile e Musavengana não poderão voltar a exercer qualquer atividade relacionada com o futebol, tanto a nível nacional como internacional.
A FIFA esclareceu que, uma vez que os dois agentes irradiados não facultaram os seus números de fax, excecionalmente a sanção foi tornada pública no sítio fifa.com, como meio de notificação do Comité de Ética.
Os três casos estão relacionados com a existência de resultados combinados em jogos particulares internacionais, disputados na África do Sul, em 2010.
A investigação, que teve início em setembro de 2015, foi conduzida pelo vice-presidente da Câmara de investigação do Comité de Ética, Djimrabaye Bourngar.
Segundo o relatório final, Musavengana e Tchanile foram considerados culpados de infringir os artículos 13 e 21 do Código Ético da FIFA, relativos a subornos e corrupção, enquanto Nematandani foi punido por não denunciar suspeitas de corrupção e falta da colaboração com a investigação.