Brasil e Alemanha voltaram encontrar-se, quase quatro anos após o fatídico 7-1 do Mineirão. Diretamente de Berlim, Tite preparou uma equipa menos aventureira que o da última sexta-feira, contra a Rússia, quando venceu por 3.-0 os anfitriões do Mundial. Fernandinho substituiu Douglas Costa.
Com Tite no banco, no lugar de Felipão, e mais uma vez sem Neymar, o Brasil tentou afastar o fantasma daquele jogo que ficou marcado na história dos Campeonatos do Mundo: encontro particular, equipas diferentes, treinador diferente, estádio diferente, circunstâncias diferentes. Mas era impossível esquecer aquela derrota para os brasileiros.
A partida começou sem muita criatividade e, apenas aos oito minutos de jogo, um lance de perigo. A Alemanha invadiu a área, mas Alisson saiu bem para defender. Após poucos lances de perigo para os dois lados, Willian, aos 36’, cruzou para a área onde apareceu Gabriel Jesus a finalizar e Trapp a dar uma ‘ajudinha’. Estava feito o 1-0 para o Brasil.
Um resultado que viria a ser o final, depois de um segundo tempo que teve alguns lances de perigo, mas que não contou com nenhum golo de ambos os lados.
Apesar de ser apenas um jogo particular, é inegável que este triunfo teve um sabor especial para os brasileiros. Não só para os jogadores, como para todos os adeptos canarinhos.