No confronto com igual trimestre de 2017, quando havia 13 milhões de pessoas procurando trabalho no país, houve redução de 3,6%.
O levantamento do IBGE também indicou que 27,3 milhões de pessoas faziam parte da faixa de mão de obra subutilizada no Brasil, indicador que soma os desempregados, pessoas empregadas que trabalham menos horas do que gostariam e também aqueles que não procuram emprego mas estão disponíveis para trabalhar.
Sobre esta categoria, o instituto brasileiro de estatística revela que "a população subutilizada (27,3 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (27,6 milhões de pessoas)" e que em relação ao mesmo trimestre de 2017 (26,8 milhões), "este grupo cresceu 2,1%, um adicional de 559 mil pessoas subutilizadas".
Houve um aumento 1,5% no contingente de empregados, empregadores, funcionários públicos e trabalhadores autónomos no trimestre de julho a setembro, face ao período de abril a junho, quando a força de trabalho ocupada totalizou 92,622 milhões pessoas.
Já o rendimento médio real dos trabalhadores brasileiros no terceiro trimestre do ano ficou em 2.222 reais (527 euros), queda de 0,3% em relação ao segundo trimestre, quando estava em 2.229 reais (528 euros) e uma alta de 0,6% frente a igual intervalo de 2017, quando somava então 2.208 reais (523 euros).