Pagamentos em atraso descem 250 milhões para 790 milhões até julho

Os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 790,1 milhões de euros no final de julho, uma diminuição de 250,3 milhões de euros face ao período homólogo, indica a síntese de execução orçamental divulgada pela DGO.

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Lusa
27/08/2019 18:22 ‧ 27/08/2019 por Lusa

Economia

Execução Orçamental

Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram 72,7 milhões de euros, informou hoje a Direção-Geral do Orçamento (DGO).

Para a evolução homóloga contribuíram sobretudo os hospitais EPE (entidades públicas empresariais) com uma redução de 222,9 milhões de euros, para 550,4 milhões de euros, e a administração local com uma descida de 39,1 milhões de euros, para 77,3 milhões em dívida.

Face ao mês anterior, o aumento registado deveu-se em grande parte à evolução nos hospitais EPE, com uma subida de 70,1 milhões de euros.

Segundo a DGO, os hospitais EPE continuam a revelar o maior valor em dívida (550,4 milhões de euros), seguindo-se a administração regional (107 milhões de euros), a administração local (77,3 milhões), a administração central, excluindo o subsetor saúde (26,9 milhões), as empresas públicas reclassificadas (18,1 milhões) e o subsetor da saúde (9,9 milhões de euros).

O passivo não financeiro (que inclui os pagamentos em atraso) situou-se em julho em 2.071 milhões de euros, uma diminuição de 92,8 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado.

 

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