Pelas 08:55, o principal índice da bolsa de Lisboa, o PSI20, seguia a recuar 0,25% para 5.058,73 pontos, com nove ações em baixa, três em alta e seis inalteradas.
As ações que mais subiam eram as da Galp e as da Jerónimo Martins, que avançavam 0,92% para 13,72 euros e 0,32% para 15,77 euros.
A EDP avançava, por sua vez, 0,09% para 3,44 euros.
Do lado das perdas, as ações da Pharol e da Sonae liderava a cair 1,36% e 1,33% para 0,12 euros e 0,89 euros.
O BCP seguia igualmente em queda de 1,31% para 0,21 euros.
Lisboa seguia a negociar entre uma Europa mista, com os investidores, de novo, muito pendentes da evolução do preço do petróleo, depois da subida histórica na segunda-feira na sequência dos ataques contra refinarias sauditas no sábado e no dia em que se inicia, em Washington, a reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana.
Os responsáveis da Fed deverão debater um novo corte dos juros diretores, de modo a revitalizarem a economia dos EUA.
Neste contexto, o barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu hoje em baixa, a cotar-se a 68,43 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas depois de ter terminado a 69,02 dólares na segunda-feira e a 60,22 dólares na sexta-feira.
Na sessão de segunda-feira, o preço do Brent chegou a subir quase 20% para 71,95 dólares, apesar de posteriormente ter moderado e terminado a 69,02 dólares, a registar um acréscimo de 14,6% face à sessão anterior.
Analistas citados pela Efe avaliam o impacto que pode ter a subida do preço do petróleo na evolução económica fazendo com que ganhe relevância a publicação hoje alguns indicadores macroeconómicos como o índice de confiança da Alemanha ou a produção industrial nos Estados Unidos.
A nível cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1009 dólares, contra 1,1003 dólares na segunda-feira.