Taxas moderadoras nos cuidados primários acabam com entrada do novo OE

Esta foi uma das garantias deixada pelo Governo à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins. No entanto, há novidades no campo das pensões e das propinas.

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Beatriz Vasconcelos
09/01/2020 11:08 ‧ 09/01/2020 por Beatriz Vasconcelos

Economia

OE2020

O Governo acabou por ceder em questões relacionadas com a saúde. Depois das negociações que duraram até à manhã desta quinta-feira, o Executivo de António Costa garantiu um "pacote adicional para o Sistema Nacional de Saúde" e, ainda, a "eliminação das taxas moderadoras em 2020 para os cuidados primários", anunciou líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, em conferência de imprensa. 

Além disso, adiantou Catarina Martins, o Governo mostrou abertura para uma "atualização extraordinária das pensões", à semelhança do que tem acontecido nos anos anteriores, bem como para uma "redução das propinas"

A líder do Bloco de Esquerda disse ainda que há "questões em aberto", tais como as do IVA da energia ou dos salários dos trabalhadores da Função Pública.

Seja como for, foram as garantias relacionadas com a saúde, as pensões e as propinas que ditam uma abstenção do Bloco na votação na generalidade do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020). Este sentido de voto viabilizará a proposta do Governo, que será sujeita a votação na Assembleia da República na sexta-feira. 

"É com base nas questões garantidas que o BE avaliou o seu voto na generalidade", disse Catarina Martins. 

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