KLM diz que vai voar "o máximo possível" para repatriar passageiros
A KLM anunciou hoje que "vai voar o máximo possível nos próximos dias" de acordo com o programa de repatriamento de passageiros e que a rede intercontinental vai ser desativada a partir da próxima semana.
© Lusa
Economia Covid-19
Num comunicado, a transportadora aérea refere que "as viagens aéreas estão restritas em muitos países de todo o mundo", mas que "se um país proíbe a entrada de passageiros, mas permite voos, a KLM vai voar o máximo possível nos próximos dias, de acordo com o programa de repatriamento os passageiros".
"Se tem já uma reserva da KLM e deseja ir para casa mais cedo, pode alterar a data da sua viagem em KLM.com e na aplicação (app) KLM na secção 'A Minha Viagem', sujeito à disponibilidade", refere a transportadora no comunicado, adiantando que "as redes sociais estão muito pressionadas e, no centro de atendimento ao cliente, as questões de repatriamento têm precedência sobre outras".
Os viajantes que se encontram num destino no qual a KLM não está autorizada a voar são aconselhados a entrar em contacto com a embaixada ou o consulado, diz ainda a companhia aérea.
Em relação aos viajantes sem uma reserva na KLM que desejam regressar a casa, a transportadora afirma que podem usar tarifas especiais só de ida e que estas tarifas estão disponíveis para viajantes de nacionalidade holandesa ou europeia, bem como para pessoas que vivem fora da Europa e desejam regressar.
A KLM adverte ainda que "a situação está a mudar constantemente" e para informações atualizadas sobre os voos por destino, os interessados devem consultar KLM.com ou a 'app' KLM.
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