O documento indica que 7.801,10 milhões de euros vão para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), que recebe menos 19,5 por cento do que em 2012.
A maior despesa do Ministério da Saúde será com a aquisição de bens e serviços (7.155,2 milhões de euros) e o pessoal (1.012,7 milhões de euros).
A aquisição de bens e serviços irá consumir 44,2% da despesa do programa, ou 86%, se considerada a despesa efectiva consolidada.
No subsector dos serviços e fundos autónomos, a aquisição de bens e serviços correntes apresenta, para 2013, uma previsão de despesa de cerca de 7.112,4 milhões de euros, em que se incluem os encargos com os contratos-programa dos hospitais do sector público empresarial e a despesa com a aquisição de medicamentos e serviços de saúde ao sector privado convencionado.
Nesta matéria a variação é negativa (menos 19%, face à estimativa para 2012), facto que o Governo atribui "às medidas de contenção de despesa, mas principalmente pelo pagamento em 2012 de dívidas em atraso do SNS".