A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considera que as cercas sanitárias, como a que está a ser implementada em Odemira, devem ser acompanhadas de um reforço dos apoios às empresas.
"A AHRESP solicita ao Governo que discrimine positivamente estas situações e que conceda às empresas do alojamento turístico, mas também da restauração e bebidas, afetadas por esta ou por qualquer outra cerca sanitária, apoios de montante até 50% das quebras de faturação face ao período homólogo de 2019 e enquanto durar a limitação à atividade, à semelhança do que aconteceu, por exemplo, na Região Autónoma dos Açores", adianta a AHRESP, em comunicado.
A AHRESP explica que, apesar da reversão de parte das regras que permitiu a manutenção da atividade do alojamento turístico desde que garantido por funcionários que habitam dentro dos limites das freguesias em Odemira, "tal não impediu cancelamentos de estadias de hóspedes já ali alojados e de hóspedes que tinham reservas confirmadas no curto prazo".
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