Segundo um comunicado da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), os leilões, que serão realizados pelas 10:30, são de linhas de BT com maturidades em 17 de setembro de 2021 e 20 de maio de 2022, com um montante indicativo global entre 1.000 milhões de euros e 1.250 milhões de euros.
Em 21 de abril, Portugal colocou 1.250 milhões de euros, igual ao montante máximo anunciado, em BT a três e a 11 meses, com os juros a descerem face aos anteriores leilões comparáveis.
Segundo a página do IGCP na Bloomberg, na altura, a 11 meses foram colocados 800 milhões de euros em BT à taxa de juro média de -0,558%, inferior à registada em 17 de fevereiro, quando foram colocados 625 milhões de euros à taxa de juro média de -0,524%.
A três meses foram colocados nessa altura 450 milhões de euros em BT à taxa média de -0,599%, também inferior à registada em 17 de fevereiro, quando foram colocados 625 milhões de euros a -0,543%.
A procura atingiu 2.431 milhões de euros para os BT a 11 meses, 3,04 vezes o montante colocado, e 1.641 milhões de euros para os BT a três meses, 3,65 vezes o montante colocado.
Depois disso, em 19 de maio, Portugal colocou 1.750 milhões de euros, igual ao montante global máximo indicativo, em BT a seis e a 12 meses, com os juros a caírem para mínimos de sempre nos dois prazos.
Segundo a página do IGCP na agência Bloomberg, a 12 meses foram colocados 1.000 milhões de euros em BT à taxa de juro média de -0,536%, mínima de sempre e inferior à registada em 17 de março, quando foram colocados também 1.000 milhões de euros à taxa de juro média de -0,527%.
A seis meses foram colocados 750 milhões de euros em BT à taxa média de -0,571%, também inferior à verificada em 17 de março, quando foram colocados 500 milhões de euros a -0,554%.
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