O relatório trimestral do FP, divulgado pelo regulador timorense, mostra que o saldo cresceu cerca de 600 milhões de dólares (505,41 milhões de euros) entre abril e junho, com as entradas brutas de capital a ascenderem a 73,74 milhões (62,1 milhões de euros)
As contribuições dos contribuintes para o FP foram de 41,95 milhões de dólares (milhões de euros) e as receitas de royalties no valor de 31,78 milhões de dólares (35,3 milhões de euros).
O aumento do saldo deveu-se a um rendimento de investimentos de 600,12 milhões de dólares (505,51 milhões de euros), dos quais 77,11 milhões de dólares (64,95 milhões de euros) referentes a dividendos e 523,89 milhões de dólares (441,3 milhões de euros) devido à alteração do valor de mercado dos instrumentos detidos.
O movimento cambial teve um impacto negativo de 880 mil dólares (673,9 mil de euros).
"O resultado foi um retorno para a carteira do Fundo de 3,24%, enquanto o do benchmark para o mesmo período foi de 3,05%", explica o Banco Central de Timor-Leste (BCTL).
Durante o último trimestre o BCTL registou saídas de dinheiro de 156,45 milhões de dólares (131,8 milhões de euros), transferidos para a conta do Tesouro para financiar o Orçamento Geral do Estado (OGE), e 6,45 milhões de dólares (5,43 milhões de euros) para cobrir a gestão operacional.
Desde o início do ano o BCTL transferiu para a conta do Tesouro um total de cerca de 356,45 milhões de dólares (300,24 milhões de euros).
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