Os economistas consultados pela agência Financeira Bloomberg esperavam que fossem criados 690.000 empregos, em média, num intervalo entre 500.000 a 820.000, apontando por 33 analistas.
Já em junho, os números de empregos criados foram revistos em baixa dos 692.000 inicialmente divulgados, para os 680.000.
Segundo o inquérito mensal do ADP, em julho o setor de produção de bens criou 12.000 empregos.
No mês de junho, o número de empregos criados situou-se nos 56.000 depois da revisão em baixa de 68.000 inicialmente divulgados.
No caso do setor de produção de serviços, em julho, foram criados 318.000 empregos.
No mês anterior, os números da criação de novos empregos mantiveram-se inalterada, situando-se nos 624.000, após a revisão.
As pequenas empresas, que empregam entre 01 a 49 trabalhadores, criaram 91.000 empregos em julho, enquanto que as médias empresas (50 a 499) geraram 132.000 empregos e, por último, as empresas com mais de 500 funcionários adicionaram 106.000 novos empregos.
O relatório sobre o emprego não agrícola do ADP é um indicador que reflete o número de novos postos de trabalho criados no mês em que o documento é divulgado, sendo que abrange os setores-chave da economia do país.
Este indicador não tem em conta a situação na agricultura e a análise inclui dados recolhidos em cerca de 406.000 empresas privadas do país, que empregam até 23 milhões de pessoas e que representam mais de 20% de todos os trabalhadores norte-americanos do setor privado.
O inquérito da ADP é publicado dois dias antes do relatório mensal do Departamento do Trabalho norte-americano.
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