"O mercado de cruzeiros praticamente é inexistente [devido à crise pandémica], embora haja sinais positivos, porque, a partir de outubro, há 111 marcações para acostagem de navios", disse Rui Barreto, durante uma visita às obras de impermeabilização da cobertura da gare marítima e de reabilitação de gabinetes de serviço.
O governante indicou que a empresa pública APRAM -- Administração dos Portos da Madeira tem enfrentado dificuldades, porque perdeu clientes e registou quebras de receita devido à crise provocada pela covid-19, mas sublinhou que a retoma da atividade no porto do Funchal a partir de outubro constitui um "sinal animador".
Esta foi a primeira visita de Rui Barreto à APRAM, cuja tutela foi transferida para a Secretaria Regional da Economia na sequência da extinção da vice-presidência, em 16 de agosto, devido à saída do titular, Pedro Calado, para se dedicar à sua candidatura à presidência da Câmara do Funchal, numa coligação PSD/CDS-PP.
O executivo madeirense é também constituído por uma coligação dos dois partidos, sendo que Rui Barreto foi indicado para secretário da Economia pelo CDS-PP, cuja estrutura regional lidera.
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