Cerca das 08:55 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 0,20% para 5.390,96 pontos, com nove 'papéis' a subirem, cinco a descerem e quatro a manter a cotação (Corticeira Amorim em 11,82 euros, Ibersol em 5,86 euros, Novabase em 4,88 euros e Semapa em 12,50 euros).
Os títulos da Pharol e da Navigator eram outros dos que mais se desvalorizavam, estando a cair 0,63% para 0,10 euros e 0,38% para 3,11 euros.
Em sentido contrário, a Ramada Investimentos, a REN e a Mota-Engil subiam 1,03% para 5,90 euros, 0,80% para 2,54 euros e 0,79% para 1,41 euros.
Na Europa, as principais bolsas estavam hoje a negociar em baixa, pendentes da taxa de inflação nos Estados Unidos em agosto, cuja subida terá desacelerado, segundo os analistas.
Além da taxa de inflação homóloga norte-americana, que os analistas esperam que tenha caído para 5,3% em agosto, menos 0,1 pontos que em julho, os investidores continuam pendentes dos dados económicos e já à espera da reunião da próxima semana da Reserva Federal dos EUA (Fed).
Um dos dados mais relevantes que pode marcar a política monetária da Fed é a taxa de inflação.
A bolsa de Nova Iorque terminou mista na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,76% para 34.869,63 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 35.625,40 pontos, verificado em 16 de agosto.
Em sentido contrário, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,07% para 15.105,58 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1827 dólares, contra 1,1807 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 74,03 dólares, contra 73,51 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde pelo menos o início de 2018, de 77,16 dólares, verificado em 05 de julho.
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