Cerca das 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 recuava 0,54% para 450,44 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt baixavam 0,23%, 0,52% e 0,68%, bem como a de Milão, que se desvalorizava 0,67%.
Madrid era a exceção, já que subia 0,10%.
Depois de abrir em baixa e alinhada com os mercados europeus, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 08:55, o principal índice, o PSI20, a descer 0,23% para 5.464,51 pontos.
Hoje realiza-se a 22.ª Conferência de Ministros da OPEP+, que junta 13 Estados-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e 10 parceiros não-OPEP e os mercados antecipam que na mesma os países produtores mantenham os planos de aumentar a oferta de forma gradual para devolver progressivamente ao mercado o corte da produção decidido na sequência da pandemia.
Mas durante a semana, o foco de atenção vai estar nos dados do emprego nos Estados Unidos em setembro, muito relevantes para determinar o ritmo de retirada dos estímulos extraordinários da Reserva Federal dos EUA (Fed).
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na sexta-feira, com o Dow Jones a subir 1,43% para 34.326,46 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 35.625,40 pontos, verificado em 16 de agosto.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,82% para 14.566,70 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1605 dólares, contra 1,1596 dólares na sexta-feira, 1,571 dólares, um mínimo desde agosto de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 78,88 dólares, contra 79,28 dólares na sexta-feira, um máximo desde outubro de 2018.
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